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quinta-feira, 31 de março de 2011

Barsil Rock Bar - Rotor Sonoro & Beer Blues Banda


Rotor Sonoro & Beer Blues Banda abre a semana do Barsil Rock Bar
Após mudanças em sua formação, grupo sanjoanense retorna a Mogi Mirim.

A Rotor Sonoro & Beer Blues Banda, de São J. da Boa Vista.
A banda Rotor Sonoro & Beer Blues se apresenta amanhã (01), no Barsil Rock Bar, a partir das 23h. Essa é a terceira vez que o quinteto sanjoanense visita a Casa, executando o melhor do blues&rock clássico. “É a nossa terceira vez no Barsil e todo show é diferente. Com certeza, será um prazer imenso tocar lá novamente”, avalia o guitarrista Tiago Ribeiro.

terça-feira, 29 de março de 2011

Barsil Rock Bar - Animal Boys


Animal Boys dá as caras no Barsil Rock Bar
Visual desleixado e som agressivo são as marcas do quarteto cover do Ramones.

Animal Boys em ação.
Acontece no próximo sábado (02), a partir das 23h, no Barsil Rock Bar, o show da banda cover Animal Boys. Formado em 2008, o quarteto mogimiriano presta homenagem à lendária banda americana de punk rock Ramones.

Nos últimos três anos, o Animal Boys vem conquistando seu espaço na região da baixa mogiana com apresentações consistentes e sempre fiéis à banda estadunidense. A banda é formada por João Guerino (baixo, CJ Ramone), Rik Fontes (guitarra, Jonnhy Ramone), Marcelo (bateria, Marky Ramone) e Caco Zago (vocal, Joey Ramone), filho de Luis “Frango” Zago, antigo proprietário do extinto bar de rock and roll “Frango Atropelado”.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Dead Fish em Itapira


Dead Fish se apresenta no Centrão, em Itapira
Segundo organizadores, “a banda capixaba é um antigo pedido dos fãs itapirenses”.

Fotos: Divulgação

A grupo capixaba Dead Fish.
Com exatos vinte anos de estrada, a banda capixaba Dead Fish traz seu Hardcore para Itapira no próximo dia 09 de abril. O show será realizado no Centrão (Centro Comércio e Indústria), com início previsto para 21h, e reunirá quatro bandas na abertura: as itapirenses Mandápio e Colateral, a banda Metllica (Metallica Cover, de Campinas), além da Nirvana Tributo, de São Paulo.

Com letras fortes e inteligentes, refrões marcantes e recheados de crítica, o Dead Fish promete atrair centenas de fãs neste que é o primeiro show da banda na região.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Entrevista: Banda Kerozene

Botando fogo por onde passa

Em entrevista ao blog Letra e Cultura, o vocalista e guitarrista Alexandre Jenuário falou sobre os sete anos de carreira da Kerozene, além de curiosidades e fatos que marcaram a história da banda.

Blog Letra e Cultura: Kerozene é um nome bem sugestivo para o rock and roll, certo? Como vocês chegaram a esse nome?
Alexandre Jenuário: O nome surgiu meio que sem pretensão. Porém, como fazíamos muitos shows em encontros de motos, queríamos algo relacionado com combustível, explosão. Daí surgiu a ideia de Kerozene.

A noite vai pegar fogo




Kerozene promete incendiar o Barsil Rock Bar no próximo sábado
Com sete anos de carreira, a banda mogimiriana figura entre as melhores da região.

A banda Kerozene: sete anos na estrada.
Nos idos de fevereiro último, ocorreu em Itapira o show da banda Velhas Virgens. Quem compareceu ao evento viu não somente a irreverência de Paulão de Carvalho (vocalista das V.V.), mas também grandes shows de abertura. E foi justamente entre essas apresentações que estremeceram as estruturas do Centrão, que a banda Kerozene fez mais de mil pessoas pularem e cantarem freneticamente.

Guardada as devidas proporções, é essa a esfera que a banda Kerozene pretende recriar no Barsil Rock Bar, na noite do próximo sábado (26). Com muita vitalidade e som pesado, o quarteto mogimiriano demonstra ter atingido a maturidade musical, nesta que é provavelmente a melhor fase da banda.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Último trago


Atitudes impensadas no calor
da juventude irracional.
Janis

Mais um trago, minha amiga,
Da tua raiva contida,
Assim ficaremos felizes
Você longe de mim e eu distante de você.

Mais um trago, minha amiga,
Da tua doce hipocrisia,
Assim poderei te esquecer
E lembrar-me daquilo que fomos um dia.

Um último trago, meu pequeno amor,
Do sarcasmo que eu desconhecia,
Espero não ver o seu belo rosto refletido
No fundo de uma garrafa vazia.
  
 
01 de janeiro de 2000

terça-feira, 22 de março de 2011

A história da tatuagem


Simbolismo, crença e preconceito: o universo da tatuagem.

Representação das primeiras tatuagens
contemporâneas.
A tatuagem é considerada uma das formas mais antigas de expressão corporal de que se tem notícia. Juntamente com a dança e os rituais de adoração da antiguidade, provas arqueológicas comprovam que as tatuagens foram feitas no Egito há mais de 6.000 anos a.C. Há registros de múmias egípcias com mais de 3 mil anos que apresentam pontos e traços na região do abdômen, supostamente relacionados a cultos de fertilidade.

O termo “tatuagem” surgiu após expedição feita pelo navegador inglês James Cook, na Polinésia, onde os nativos cultivavam o hábito de marcar o corpo com tinta, naquilo que eles intitulavam “tatao”.

 
A prática da tatuagem foi iniciada como forma de expressão da personalidade individual ou de pessoas de uma mesma comunidade. Membros de tribos primitivas se tatuavam para marcar fatos da vida biológica – nascimento, puberdade, reprodução e morte –, bem como, relatos da vida social – tornar-se guerreiro, sacerdote ou rei.

No Império Romano, escravos e prisioneiros eram tatuados para não serem confundidos com cidadãos mais bem afortunados. Já na era Cristã, sob o julgo do poder pagão, os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados, como, por exemplo, cruzes e letras gregas. Proibida na Idade Média pela Igreja, sendo considerada uma prática demoníaca, a tatuagem se manteve intimamente ligada ao conceito de perversidade e da contravenção.

Tal imputação é reforçada pela incidência de determinados fatos históricos ocorridos a partir do século XV, os quais que explicam e dão luz à idéia de contravenção e iniquidade associada à tatuagem. Entre os séculos XV e XVII, devido à invasão otomana ao sudeste europeu – Península Balcânica, atual Bósnia e Herzegovina –, os católicos tatuavam cruzes como forma de evitar o culto a Ala. Por volta de 1600, com o fim das guerras feudais no Japão, os serviços dos samurais tornaram-se desnecessários, culminando no nascimento da máfia japonesa Yakuza. Em 1879, o governo inglês adotou a tatuagem como uma forma de identificação de criminosos – fato este recorrente nos atuais presídios brasileiros para identificar cada criminoso de acordo com o seu crime, não de forma normativa, logicamente, mas pela cultural prisional do país. Em tempos mais recentes, durante a Segunda Guerra, nazistas tatuavam números de identificação em prisioneiros judeus nos campos de concentração.

Como se verifica, à tatuagem associa-se um estigma pejorativo que nela se impregna e se confunde. Apesar do que conta toda a história, o conceito que hoje recai sobre essa arte é o de livre expressão do pensamento através do corpo e a transmissão de significados através de símbolos e ícones. Resistente ao tempo e ao preconceito, atualmente a tatuagem atua como a transcendência do pensamento individual através da simbologia, assim como uma prática para a cisão dos paradigmas e padrões ditatoriais impostos pela sociedade.

 
Os Maoris e a prática da "tatao".
A tatuagem através do tempo

Entre 2160 a.C. e 1994 a.C.
Múmias de mulheres, como Amunet, possuem traços e inscrições no abdômen.

Entre 600 a.C. e 500 a.C.
Múmias siberianas apresentam ombros tatuados com animais, reais e imaginários.

Entre 509 a.C. e 27 a.C.
Os imperadores romanos determinam que todos os prisioneiros e escravos sejam tatuados para diferencia-los dos cidadãos mais abastados.

787
O Papa Adriano I proíbe a tatuagem alegando ser uma prática demoníaca.

Entre os séculos XV e XVII
Durante a invasão otomana à Europa, católicos tatuam cruzes e outros símbolos da fé cristã em recusa ao islamismo.

Início do XVII
Com o fim das guerras feudais no Japão, os serviços dos samurais passam a ser desnecessários. Surge assim, a Yakuza.

1769
Em expedição à Polinésia, o inglês James Cook observa o costume dos nativos em marcar o corpo com tinta. Origina-se o termo “tattoo” (tatuagem).

Entre 1831 a 1836
A bordo do HMS Beagle, o naturalista Charles Darvin registra que a maioria dos povos do planeta contém algum tipo de tatuagem.

1891
O americano Samuel O’Reilly patenteia a máquina de tatuar.

1942Durante a Segunda Guerra, nazistas tatuavam um número no corpo dos judeus para identificá-los.

1959
Chega ao Brasil o primeiro tatuador profissional. Tratava-se do dinamarquês Knud Gegersen.

1961
Após surto de hepatite B, a Secretaria de Saúde de Nova York proíbe a realizações de tatuagens da cidade.

Dezembro de 2009
Depois de 52 horas tatuando o corpo de Nick Thunberg, o americano Jeremy Brown bate o recorde mundial de sessão mais longa.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher



Semana de comemoração ao Dia Internacional da Mulher começa com a mostra “Entre Elas”
A peça “Mulher... Ai...Ai...Mulher!” e o minicurso de mecânica para mulheres completam as atividades.

Traço delicado e preciso apresenta nuances
suaves e fortes.
Começou ontem (17), no Centro Cultural de Mogi Guaçu, a exposição “Entre Elas”, que integra a semana de comemoração ao Dia Internacional da Mulher. A mostra apresenta os trabalhos do artista plástico Anderson Kleber e ficará aberta até o dia 31 de março.

Na exposição, o artista retrata o multiverso feminino em 11 telas. O traço delicado e preciso apresenta nuances suaves e fortes ao mesmo tempo. A intenção do artista é despertar no público o prazer de absorver a beleza, a bondade e a delicadeza dos traços femininos, principalmente através do olhar, ora penetrante ora distante, dessas figuras que ele criou nos últimos cinco anos.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Customização e arte


Banda Casa Velha faz show aberto em Mogi Mirim
Apresentação marcará reinauguração das atividades da Aréde Moto Design e Customização.

A banda Casa Velha.
Acontece amanhã (19), a partir das 14h, show da banda guaçuana Casa Velha, no bairro do Tucura, em Mogi Mirim. O evento será realizado em frente à sede da loja de design e customização de motos Aréde, que fica à Rua São Lázaro, 20, marcando a sua reinauguração. O palco que receberá a banda foi montado ao ar livre e, dessa forma, poderá receber a todas as pessoas que queiram prestigiar a evento.

Desabafo de um aspirante à coisa nenhuma.


Revoltado sem causa

Não seja extremista, apenas intenso.
Chega dos meus modismos desenfreados e daquela cara amassada e mal-humorada a cada amanhecer. Chega dessa palhaçada toda, pois agora é assim: Deus por todos nós e cada um que morra por aí. Eu cansei de mim mesmo e isto nem de perto é obra do meu famoso cinismo. Hoje, quem vos fala sou eu mesmo e não aquele outro cara chato e intragável. Cansei de toda essa babaquice que me cerca. Do mesmo e sempre papo furado, o eterno blá, blá, blá. Eu não posso nem mais tomar minha cerveja barata! Cansei.

A doce melancolia que eu sentia, que me deixava tão triste e sozinho, e que por tanto tempo eu achei que existia, simplesmente me abandonou. Mas como eu já disse, hoje eu não estou gente.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A perfeita união entre o erudito e a visceralidade



Após curto período Triplet Trio volta ao Barsil Rock Bar
“É como voltar para casa”, diz o guitarrista Elinar Albuquerque.

Triplet Trio de volta ao Barsil Rock Bar.
Criada há pouco mais de um ano, a banda Triplet Trio volta ao Barsil Rock Bar na próxima sexta-feira (18), com início previsto para as 23h. Conhecido por performances impecáveis com alto nível técnico, o trio campineiro apresenta um set list apinhado de clássicos do blues e rock blues, que vai de Stevie Ray Vaughan ao inigualável Jimi Hendrix.

terça-feira, 15 de março de 2011

Bem-vindo


Perto do fim

O melhor será esquecer.
...e era para ser assim, sempre quieto, oculto, escuro.
  
Quando não houver mais forças será hora de lutar,
Quando as lágrimas pesarem como chumbo será hora de chorar,
E quando o inimigo cair ao chão será o momento de voltar para casa,
sem vitória, sem sorrisos de chegada.

...tamanha será a angústia, tamanha será a ilusão! 

segunda-feira, 14 de março de 2011

O preço da desistência

Cabeça vazia



Uma cabeça vazia ignora os
riscos e se autodestrói.
Em minha cabeça estragada, pensamentos não entram. Sem ideias, sem parafusos, parada no tempo. Em minha cabeça estabanada inteligência não entra, as informações são sempre as mesmas, laranjas, maças, esquecimento! Em minha cabeça atormentada, filmes "kubrickianos" rodam a todo o momento, ora evolução, ora ultraviolência. Em minha cabeça alterada há dúvidas e ainda ontem eu esperava que tudo mudasse!

Em minha cabeça desvairada coisas estranhas desfilam, falam comigo, mas quase nunca respondo. Sempre tive estes problemas de comunicação! Em minha cabeça vazia vive essa minha cara feia, com estes olhos fundos e este nariz enorme [...] pouco me importo e nisso nunca reparei, e mesmo que a fealdade em mim se fez presente, ainda me vieram algumas rosas daquelas que não florescem nos jardins.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Abrindo as portas da percepção

Barsil Rock Bar recebe a banda Perception
Banda cover da lendária The Doors apresentará clássicos do rock psicodélico sessentista.


A banda Perception, de Campinas.
Lisérgica e visceral. Assim será a noite de hoje (11), a partir das 23h, no Barsil Rock Bar. A responsável por criar essa atmosfera nostálgica e psicodélica de logo mais será a banda Perception, de Campinas. O quinteto, que presta tributo à lendária banda norteamericana The Doors, promete inebriar os sentidos do público, no que, segundo o tecladista Marcelo Diniz, “será um misto de transe e curtição, difícil até explicar com palavras”. 


Há cinco anos na estrada, a Perception é formada por Thiago Bonito (vocal), Marcel Rocha (guitarra), Gulliver Lucena (baixo), Maverick (bateria) e Marcelo Diniz (teclados). Além das similaridades óbvias de qualquer banda cover, a Perception, assim como o The Doors, retirou seu nome do texto original “As portas da percepção” (The doors of perception), do renomado escritor inglês Aldous Huxley, no qual narra sua experiência alucinatória devido ao uso de mescalina. 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Conto o que se conta


Invisível

Como se fosse invisível.
Até parece brincadeira... Todos os dias, como se fosse combinado, ele aparece por volta das seis e meia, caminhando em passos largos e aparentemente cansados, eis que surge o estranho da casa 166. Os cabelos compridos e úmidos, quase sempre enrolados, escondem a face sombria e criam certo ar misterioso. As vestimentas inalteravelmente escuras completam o contexto fúnebre. No abrigo de concreto em que espera o ônibus ele se senta, apoia imediatamente os cotovelos sobre os joelhos, simetricamente perfilados, e, por fim, mantém-se cabisbaixo a todo o momento, como quem se esconde do mundo ou qualquer coisa que o valha. Numa pasta surrada guarda centenas de folhas conglomeradas de anotações – eu daria tudo para lê-las! – e alguns livros sujos.

Ao menos se eu pudesse...


Analogia

Pudera eu ser como você, completo.
Pudera eu ver as fotos coloridas
A alegria que nelas estampa-se,
As cores infinitas dos raios de um dia de sol.
Pudera eu sentir o brilho de todas as luzes
E a beleza de todas as coisas
Imagens que jamais sairiam de minha lembrança,
Ao menos se eu pudesse...

Pudera eu ver meus olhos refletidos na água
Pudera eu ver a água
E não apenas tocá-la,
Pudera eu ser como você
Que contempla as maravilhas do mundo
E as guarda como sonho bom,
Ao menos se eu pudesse...

Pudera eu ver as belas formas do seu rosto
As curvas do seu corpo
A inocência do seu olhar,
Pudera eu ver o dia amanhecendo
As cores se perdendo
Num azul que eu desconheço,
Ao menos se eu pudesse...

quinta-feira, 3 de março de 2011

O underground dos anos 90


Almerões leva a música underground ao Barsil Rock Bar
Grupo mogimiriano se apresenta amanhã (04), a partir das 23h30.

Almerões em ação.
O grunge da banda Almerões aterrissa no Barsil Rock Bar nesta sexta-feira (04), a partir das 23h30, prometendo trazer todos os clássicos do underground do início dos anos 90. Criada no final de 2005, o quinteto mogimiriano é formado por Guto (vocal), Caubi (baixo) e Renan (bateria) guitarristas, além dos guitarristas Lacreta e Cássio.    

Em sua história, o quinteto mogimiriano passou por várias transformações, tanto musical quanto estrutural, o que colaborou substancialmente para a evolução do grupo. As mudanças levaram o Almerões a desenvolver uma enérgica mistura entre o grunge e o metal alternativo, resultando em um estilo próprio e totalmente diferenciado.

Não há nada mais triste do que um homem sem sonhos


Faces

Olhos sem esperança. Vida sem brilho.
Não há nada mais triste que um homem com medo. A face, o desespero. Não há nada mais desumano que um olhar desesperançoso, a humilhação da incapacidade, os temores das horas seguintes. Há indignação nas pálpebras trêmulas e sob um sol tímido as lágrimas transcorrem as marcas do sofrimento. Há sombras que exalam dos olhos exaustos. Não há nada mais repugnante que a chaga de um caráter putrefato. O semblante rasgado, que outrora foi de menino, daqueles que de singelo faz chorar e desperta a gota de bondade de cada um, agora desolado se faz, como alimento que a fome não sacia, como a água que a sede não desfaz.

terça-feira, 1 de março de 2011

Escapando do lixo, começando a viver.


Um país fadado a ser colônia
E a exceção se mobiliza.

Até quando todo esse lixo será despejado em nós?
Hoje acordei mais contente e esperançoso. A “fórmula” – leia “Televisão para o futuro da nação”! – que julgava estar errada, não estava tão incorreta assim. A nação – por motivos óbvios – não se mobilizou quanto à sua inércia e alienação ante a telinha da felicidade (!), mas percebi que, embora nada tenha mudado, ao menos se fez insurgir o anseio da mudança.

A exceção, que geralmente é a parte instigante e desafiadora de toda regra, se fez presente em nossa comunidade e teceu seus preciosos comentários. O que era desânimo se tornou atitude; o que era apatia se tornou inconformismo. E como sempre a “exceção” se mobilizou contra aqueles que querem nos impedir de pensar.