Eduardo
Com dois ou três amigos de verdade a vida realmente vale a pena. |
Eduardo amava Maristela, filha querida de dona Danuta, de vida sofrida e de muita labuta. Eduardo tinha atitudes estranhas! Eduardo, filho de dona Vera Lúcia, que amava seu filho, amante de música.
Eduardo usava drogas de vez em quando. Eduardo tocava seu violão no celeiro ouvindo um amigo estridente cantar. Eduardo era feliz, sorria descompassadamente. Eduardo viajava todos os dias, Eduardo voava, sonhava e às vezes tremia. Eduardo se deprimia sempre. Eduardo tinha seu próprio mundo, era rei de seu próprio reino, era mestre de sua realidade. Eduardo tinha vários fetiches. Eduardo fumava como Maristela, aquela mesma que ele amava. Eduardo esquecia os amigos de vez em quando, os mesmos que o fazia rir. Eduardo era complicado, mas sua simplicidade de tão pura até comovia. Eduardo mantinha conflitos consigo mesmo, mas dos aflitos tinha compaixão. Eduardo se preocupava com as pessoas. Eduardo ficava cego de raiva. Eduardo era perturbado! Eduardo passou por várias situações, passava mal em tardes vazias. Eduardo era meu amigo, daqueles que temos como irmão. Eduardo partiu esta manhã sem dizer para onde ir! Eduardo tinha 22 ou 23, amava a gentil Maristela pela qual já me apaixonei, filha da amável dona Danuta, que vendia seus doces pães à dona Vera Lúcia, mãe devota e astuta do Eduardo que jamais me esquecerei.
Eduardo usava drogas de vez em quando. Eduardo tocava seu violão no celeiro ouvindo um amigo estridente cantar. Eduardo era feliz, sorria descompassadamente. Eduardo viajava todos os dias, Eduardo voava, sonhava e às vezes tremia. Eduardo se deprimia sempre. Eduardo tinha seu próprio mundo, era rei de seu próprio reino, era mestre de sua realidade. Eduardo tinha vários fetiches. Eduardo fumava como Maristela, aquela mesma que ele amava. Eduardo esquecia os amigos de vez em quando, os mesmos que o fazia rir. Eduardo era complicado, mas sua simplicidade de tão pura até comovia. Eduardo mantinha conflitos consigo mesmo, mas dos aflitos tinha compaixão. Eduardo se preocupava com as pessoas. Eduardo ficava cego de raiva. Eduardo era perturbado! Eduardo passou por várias situações, passava mal em tardes vazias. Eduardo era meu amigo, daqueles que temos como irmão. Eduardo partiu esta manhã sem dizer para onde ir! Eduardo tinha 22 ou 23, amava a gentil Maristela pela qual já me apaixonei, filha da amável dona Danuta, que vendia seus doces pães à dona Vera Lúcia, mãe devota e astuta do Eduardo que jamais me esquecerei.
30 de setembro de 2004
Agora sou obrigado a postar! :-P
ResponderExcluirEsta muito legal o seu blog Sr. Tarso, parabéns.
Muito legal o teste e esta foto ai mano.
É, quando estamos nervosos vamos pescar, e com os amigos, grilos e pirilampos e uns borrachudos para fazer nós se coçarmos, no final é tudo diversão que compõe um ótimo momento entre nós.
Abçs e tudo de bom.
O Eduardo era assombrado!
ResponderExcluirJogavamos truco e bebíamos whisky..
Eu via Eduardo e Tarso estudando matemática ao som de Janis Joplin..
Começou a treinar musculação, comprou suplemento, parou de treinar e me deu o suplemento!!
Eduardo era diferenciado.. Valeu Eduardo!
Queridíssimo Arnold. Adorei o texto. E me apaixonei pelo Eduardo, assim tão simples no seu universo paralelo parecido com o meu. Firme com o blog! Grande abraço. Carol
ResponderExcluirmais um texto com qualidade!!
ResponderExcluiresse eduardo parece com mtos eduardos que tem por ai!!
Já ganhou um fã sem querer..
ResponderExcluirExcelente! \m/
Do caralho mais uma bela obra meu velho...
ResponderExcluirOss! Eu convivi pouco mais de uma semana com esse cara. E esse pouco tempo eu vi q temos muito em comum. Isso ae sr. Edu, que a força esteja com vc!
ResponderExcluirE se puder, mande notícias.
Abss