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domingo, 10 de junho de 2012

Devaneios juvenis

Sonhos e panquecas

Por quanto tempo estive longe?
Há quanto tempo estou ausente?
Não foram apenas sonhos que desperdicei
Foram palavras e tarde atípicas.

Há quanto tempo fui esquecido?
Quando deixei de fazer diferença?
Nas noites difíceis, brigas e cobertor,
Nas manhãs suaves, sonhos e panquecas!

Diga-me o que será de mim enquanto o tempo passa
Diga-me como após tanto tempo evitarei a solidão,
Por quanto tempo aguentarei a falta dos filmes e pipoca
Ao pé da orelha promessas de amor.

Por hora não há nada mais em mim.

Por Tarso Zagato 
Setembro de 1999 



2 comentários:

  1. O tempo passa e a solidão persiste, ela é parte nostálgica do eu pensante.

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  2. Concordo com você, caro anônimo!

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