Sonhos e panquecas
Por quanto tempo estive longe?
Há quanto tempo estou ausente?
Não foram apenas sonhos que desperdicei
Foram palavras e tarde atípicas.
Há quanto tempo fui esquecido?
Quando deixei de fazer diferença?
Nas noites difíceis, brigas e cobertor,
Diga-me o que será de mim enquanto o tempo passa
Diga-me como após tanto tempo evitarei a solidão,
Por quanto tempo aguentarei a falta dos filmes e pipoca
Ao pé da orelha promessas de amor.
Por hora não há nada mais em mim.
Por Tarso Zagato
Setembro de 1999
O tempo passa e a solidão persiste, ela é parte nostálgica do eu pensante.
ResponderExcluirConcordo com você, caro anônimo!
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