Árvores
Um olhar sobre a seiva poética.
A vida é algo esplêndido do qual jamais nos desprenderemos,
a vida é força de vontade, bateria de
brandura, compasso e compaixão
Talvez seja nesse estopim diário que prevaleça a conjunção da natureza com o conhecimento
Embate de dois gládios, dois albatrozes, duas anacondas viradas de costas uma para outra ao passo que se bicam e acometem
Cada lição nos move para frente, avante, ascendentes em preparação para o próximo nível de nós mesmos
O próximo nível é a interrogação e o prenúncio de um sabor, uma cor, um formigar minúsculo da metafísica
É o leste, e um pouquinho de lua
Quero sempre viver como um índio a construir sua oca, um monge concentrado na ioga íntima das grandes e pequenas questões, uma arraia a desbravar o oceano súbito do todo acessível para assim tropeçar no inacessível e ser maior, ver com mais precisão, precisar com mais visão
É conduzir de versos que é o pensamento
Sem decretos, sem mistérios, sem razão
É nosso lado convencido que mete essas coisas no pensamento e por que não na vida?
Essa dama fugidia que leva a caixa de joias contendo o éter, a panaceia e o porvir
Todos eles diamantes da utopia
Ser poeta nessa vida é dizer algo que já foi sussurrado pela brisa e metê-lo no papel; ser poeta nessa vida é aventura, mas também disciplina, coragem, mas também temor, é encarar cada palavra como régua que mede na medida que faz medir
Quero sempre ser poeta, sempre rasgar a tarja da censura com delicadeza e propósito
Sem propósito não se é poeta tampouco homem, sem propósito se é morto sem ter apertado o paletó de madeira, um alguém sem propósito não passa de um degustador dos mais belos manjares insossos
Poesia é brincar de palavrear, palavrear qual quem monta quebra cabeças; Mas é brincadeira em suma
Qual todas as brincadeiras, tem regras e anarquias, contudo seu fim maior é mexer consigo e com o próximo de maneira positiva
Sentir poesia é ir de encontro à dama utopia e ouvir palavras sem tocá-las nem quebrar
Cada palavra em poesia é individualmente significativa e inútil
Paradoxos reflexos num rio que debanda
Não ligo de viver como quem escreveu algumas poesias lidas por alguns e algumas compreendidas por um ou dois
Viver é qual lançar sementes frutíferas
Poesias são sementes frutíferas
Compreender uma poesia é gostar de seu gosto
Mais que isso é bobagem e não poesia, mais que isso é bobagem e não a vida, mais que isso é bobagem e não a vida de quem escreve poesias
Vejo assim porque simplifico o fazer poético com o fazer milenar de lançar sementes
Talvez seja bobagem, enfim...
Talvez seja nesse estopim diário que prevaleça a conjunção da natureza com o conhecimento
Embate de dois gládios, dois albatrozes, duas anacondas viradas de costas uma para outra ao passo que se bicam e acometem
Cada lição nos move para frente, avante, ascendentes em preparação para o próximo nível de nós mesmos
O próximo nível é a interrogação e o prenúncio de um sabor, uma cor, um formigar minúsculo da metafísica
É o leste, e um pouquinho de lua
Quero sempre viver como um índio a construir sua oca, um monge concentrado na ioga íntima das grandes e pequenas questões, uma arraia a desbravar o oceano súbito do todo acessível para assim tropeçar no inacessível e ser maior, ver com mais precisão, precisar com mais visão
É conduzir de versos que é o pensamento
Sem decretos, sem mistérios, sem razão
É nosso lado convencido que mete essas coisas no pensamento e por que não na vida?
Essa dama fugidia que leva a caixa de joias contendo o éter, a panaceia e o porvir
Todos eles diamantes da utopia
Ser poeta nessa vida é dizer algo que já foi sussurrado pela brisa e metê-lo no papel; ser poeta nessa vida é aventura, mas também disciplina, coragem, mas também temor, é encarar cada palavra como régua que mede na medida que faz medir
Quero sempre ser poeta, sempre rasgar a tarja da censura com delicadeza e propósito
Sem propósito não se é poeta tampouco homem, sem propósito se é morto sem ter apertado o paletó de madeira, um alguém sem propósito não passa de um degustador dos mais belos manjares insossos
Poesia é brincar de palavrear, palavrear qual quem monta quebra cabeças; Mas é brincadeira em suma
Qual todas as brincadeiras, tem regras e anarquias, contudo seu fim maior é mexer consigo e com o próximo de maneira positiva
Sentir poesia é ir de encontro à dama utopia e ouvir palavras sem tocá-las nem quebrar
Cada palavra em poesia é individualmente significativa e inútil
Paradoxos reflexos num rio que debanda
Não ligo de viver como quem escreveu algumas poesias lidas por alguns e algumas compreendidas por um ou dois
Viver é qual lançar sementes frutíferas
Poesias são sementes frutíferas
Compreender uma poesia é gostar de seu gosto
Mais que isso é bobagem e não poesia, mais que isso é bobagem e não a vida, mais que isso é bobagem e não a vida de quem escreve poesias
Vejo assim porque simplifico o fazer poético com o fazer milenar de lançar sementes
Talvez seja bobagem, enfim...
Ivan Guardia mora em Mogi Mirim e é estudante de Letras.
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http://www.facebook.com/pages/Letra-e-Cultura/189801087811966
Letra e Cultura. "Libertando mentes da Sociedade Pão e Circo".
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