Um
caranguejo solitário
Atingido pela realidade
Embrenhou-se
em meio à cidade.
E em uma
loja de antiguidade
Encontrou
a raridade...
Ade, ade,
ade...
Rimas
pobres,
Mas lhe
dão liberdade.
Sobre uma
mesa
Vislumbrou
sua beleza
E lhe
veio uma certeza,
Um
aquário, uma princesa...
Eza, eza,
eza...
Rimas
pobres,
Mas
enfatizam sua beleza.
Um
obstáculo para superar,
Uma dor
para aguentar,
Um
sentimento para sufocar,
E uma
distância para lhes separar...
Ar, ar,
ar...
Pois um
aquário,
O
Caranguejo está a amar...
Altamir Pedrada Silva mora em Mogi Mirim, é diagramador e estudante de Letras.
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